quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Conclusão do Grupo

Bom com todos esses movimentos revolucionários o grupo concluiu que naquela época antes da Revolução Industrial as condições de vida eram muito difíceis, as pessoas que não tinham dinheiro, os camponeses, eram explorados pelos senhores feudais, com a Revolução Industrial eles sairam do campo e foram para a cidade com o exôdo rural, para tentarem levar uma vida melhor ou menos difícil, mas os camponeses não tinham conhecimento com as novas tecnologias, eles arrumavam emprego mas não se firmavam pela falta de técnica e os donos faziam eles trabalharem quase o dia inteiro, até 16 horas por dia... Era uma exploração ao ser humano, mas como naquela época não tinha leis, quem mandavam eram os donos das Indústrias Fabris. Mas pelo lado positivo também trouxe muitos empregos bons, as pessoas começaram a se evoluirem com a tecnologia e conseguiram se atualizar á ela. Contudo isso finalizamos comentando que sem a Revolução  Industrial as pessoas nunca teriam saido da Idade Média, nunca teriamos evoluídos até o ponto que estamos agora.

                                 

Trabalhador brasileiro

A Revolução Industrial e a Poluição

Foi a partir da revolução industrial que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que já existiam exemplos de poluição anteriormente, em alguns casos até famosos (no Império Romano, por exemplo). Mas o grau de poluição  aumentou muito com a industrialização e urbanização, e a sua escala deixou de ser local para se tornar planetária. Isso não apenas porque a indústria é a principal responsável pelo lançamento de poluentes no meio ambiente, mas também porque a Revolução Industrial representou a consolidação e a mundialização do capitalismo, sistema sócio-econômico dominante hoje no espaço mundial. E o capitalismo, que tem na indústria a sua atividade econômica de vanguarda, acarreta urbanização, com grandes concentrações humanas em algumas cidades. A própria aglomeração urbana já é por si só uma fonte de poluição, pois implica numerosos problemas ambientais, como o acúmulo de lixo, o enorme volume de esgotos, os congestionamentos de tráfego etc.

Mas o importante realmente é que o capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção e acumulação constante de riquezas. E tais riquezas nada mais são do que mercadorias, isto é, bens e serviços produzidos - geralmente em grande escala - para a troca, para o comércio. Praticamente tudo que existe, e tudo o que é produzido, passa a ser mercadoria com o desenvolvimento do capitalismo. Sociedades, indivíduos, natureza, espaço, mares, florestas, subsolo: tudo tem de ser útil economicamente, tudo deve ser utilizado no processo produtivo. O importante nesse processo não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros a curto prazo. Assim derrubam-se matas sem se importar com as conseqüências a longo prazo; acaba-se com as sociedades preconceituosamente rotuladas de “primitivas”, porque elas são vistas como empecilhos para essa forma de “progresso”, entendido como acumulação constante de riquezas, que se concentram sempre nas mãos de alguns.

A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, por exemplo, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc. - , que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem intervenção humana.

Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.














terça-feira, 21 de setembro de 2010

As lâmpadas de Thomas Edison



Com o advento da Revolução Industrial, a partir da segunda metade do século XVIII, observamos que uma verdadeira enxurrada de invenções tomou conta do meio científico daquela época. Afinal de contas, aprimorar alguma máquina ou criar uma engenhoca de benefícios revolucionários significava a glória social e financeira de qualquer estudioso daquela época. Em consequência, vários cientistas passaram a disputar ferrenhamente a autoria de alguns inventos.

Um dos casos mais interessantes que retrataram essa situação aconteceu com relação à criação e o desenvolvimento da lâmpada incandescente. Desde os finais do século XVIII, vários homens tentaram obter uma fonte de iluminação que pudesse substituir a fraca luz produzida pelas velas e outros produtos combustíveis. No ano de 1802, temos um dos primeiros registros de um protótipo de lâmpada e no decorrer deste mesmo século algumas outras dezenas dessa mesma tentativa.

Contudo, no final do XIX, foi o inventor Thomas Alva Edison que conseguiu resolver esse desafio com uma lâmpada feita por meio de um de carvão a vácuo que conseguia uma boa iluminação durante um período maior de tempo. Muito consciente de toda a repercussão que sua experiência poderia causar, Edison patenteou a nova descoberta e fundou uma empresa que fabricaria e venderia em larga escala o seu modelo de lâmpada incandescente.

Algum tempo depois, talvez notando a lucratividade que o produto teria, uma empresa rival passou a fabricar um modelo de lâmpada bastante semelhante àquele que exigiu horas e mais horas de estudo e experimento por parte de Thomas Edison. Inconformado com a situação, o estudioso norte-americano abriu um processo judicial contra a empresa que tentou lucrar à custa de um trabalho alheio.

Para provar que estava sendo prejudicado pela deslealdade de um concorrente comercial, Edison contou com o auxílio de um assistente que apresentou uma antiga caixa com vinte e três lâmpadas semelhante às que eram comercializadas por seu patrão. Com isso, Thomas Edison não só provou a autoria e o plágio das lâmpadas incandescentes, bem como atraiu o investimento de grandes magnatas da época que deram origem à famosa marca de eletroeletrônicos “General Electric”.

Sem dúvida, podemos afirmar que este episódio foi bem mais do que uma simples curiosidade da vida deste inventor. Ao gastar tempo concebendo este e outros mais inventos, Edison sedimentava os novos tempos que se desenhavam com a Revolução Industrial. A aproximação entre Ciência e Indústria passou a conjugar um binômio que permite compreender como somos, ainda hoje, inundados por novidades que não parecem ter um limite.

fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/curiosidades/as-lampadas-edison.htm

James Watt: Papel importante na Revolução Industrial

 James Watt




Engenheiro, mecânico e inventor escocês nascido em Greenock, inventor da moderna máquina a vapor, que possibilitou a revolução industrial. Aos 19 anos foi para Londres aprendizado de mecânico especializado na construção de instrumentos. Por problemas de saúde teve que voltar para Glasgow (1756) sem conseguir o certificado do curso. Porém conseguiu ser escolhido e foi contratado como aprendiz de mecânico para o serviço de manutenção de instrumentos científicos da Universidade de Glasgow (1757), onde conheceu Joseph Black.

Ao receber para conserto (1763) uma máquina a vapor do tipo Newcomen, a mais avançada de então, observou que a perda de grandes quantidades de calor era o defeito mais grave da máquina, e, a partir dos estudos teóricos sobre calor, de Black, idealizou então o condensador, seu primeiro grande invento (1764), dispositivo que seria mantido separado do cilindro mas conectado a ele. No condensador a temperatura do vapor seria mantida baixa (cerca de 37o C), enquanto que no cilindro permaneceria elevada. Procurou, assim, alcançar o máximo de vácuo no condensador.

Fechou o cilindro, que antes permanecia aberto, eliminou totalmente o ar e assim criou uma verdadeira máquina a vapor. Obteve a primeira patente do invento e de vários aperfeiçoamentos por ele próprio concebidos (1769). Endividado, associou-se a John Roebuck, que o ajudou financeiramente. Aperfeiçoou, então, a máquina a vapor construída por Newcomen, introduzindo o condensador separado para motores a vapor (1775), revolucionando este tipo de máquina, tornando-a economicamente viável e deflagrando a revolução industrial.

Após inventar o motor rotativo de ação dupla, o industrial Matthew Boulton, dono de uma firma de engenharia, comprou a parte de Roebuck e começou a construir as máquinas a vapor projetadas por ele (1785), e que se tornaram universalmente empregadas, a partir de então. Também criou diversos dispositivos tais como o regulador de força centrífuga e o mecanismo de comando da gaveta de distribuição de vapor, o volante e o indicador de Watt. Com grande fortuna acumulada, resolveu aposentar-se e voltar para Birmingham (1790) e morreu em Heathfield Hall, perto de Birmingham, Inglaterra. Watt, no Sistema Internacional, é a unidade de medida de potência igual à potência duma fonte capaz de fornecer, contínua e uniformemente, um joule por segundo.

 fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/james-watt/james-watt-1.php

George Stephenson e a Invenção da Locomotiva a Vapor


 George Stephenson


A invenção da locomotiva a vapor e o traçado das primeiras estradas de ferro devem-se a George Stephenson. Dotado de excepcional talento para a mecânica, o mineiro pobre e autodidata revolucionou a história dos transportes e possibilitou a construção da infra-estrutura sobre a qual se fez a revolução industrial.
George Stephenson nasceu em Wylam, próximo a Newcastle, Northumberland, Inglaterra, em 9 de junho de 1781. Filho de um trabalhador que operava a bomba de vapor numa mina de carvão em Newcastle, George teve uma infância pobre e começou a trabalhar ainda criança. Aprendeu o ofício do pai e, apesar de trabalhar durante o dia, estudava na escola noturna. Depois de passar por diversos empregos, seguiu para as minas de Killingworth, onde a habilidade para lidar com as máquinas a vapor lhe valeu a nomeação para o cargo de mecânico-chefe em 1812. No ano seguinte, Stephenson começou a amadurecer a idéia de criar uma locomotiva a vapor que se deslocasse sobre trilhos, inspirado num modelo construído por John Blenkinsop. Assim surgiu em 1814 a "Blucher", locomotiva capaz de rebocar oito vagões, com trinta toneladas de carvão, a 6,5km/h. Mais tarde, inventou um dispositivo para canalizar o escapamento da chaminé da locomotiva, a qual teve sua potência acrescida.
Durante os anos seguintes, Stephenson construiu por encomenda várias máquinas aperfeiçoadas. Em 27 de setembro de 1825, uma de suas locomotivas conduziu entre Stockton e Darlington, a uma velocidade de 24km/h, o primeiro trem de passageiros da história. De 1826 a 1829, dirigiu a construção de uma estrada de ferro de 64km entre Liverpool e Manchester, para a qual definiu os princípios básicos de traçado das linhas férreas, o sistema de sinais, a infra-estrutura de manutenção etc. Ao fim do planejamento, houve uma concorrência para escolher o modelo de locomotiva e Stephenson saiu vitorioso graças a sua "Rocket", que alcançou a velocidade de 58km/h. Nas décadas de 1830 e 1840, a construção de estradas de ferro disseminou-se na Europa e Estados Unidos. Reconhecido como pioneiro e maior especialista do novo e revolucionário meio de transporte, o inventor participou da construção das principais linhas britânicas e de muitos outros países. George Stephenson morreu em Chesterfield, Derbyshire, Inglaterra, em 12 de agosto de 1848.


fonte:http://www.emdiv.com.br/mundo/tecnologia/1533-george-stephenson-e-a-invencao-da-locomotiva-a-vapor

quinta-feira, 16 de setembro de 2010


Revolução Industrial


A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.




Contexto histórico
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) as etapas do processo produtivo.

Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.





De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.


Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).






BIBLIOGRAFIA:




Obrigado

_______________________
Texto post. Vinicius C.